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sexta-feira, 16 de março de 2012

Daniel um Homem de Oração

homem de oraçãoDaniel um Homem de Oração


Daniel foi levado cativo para a Babilônia aos 16 anos. Ele decidiu trocar as iguarias do palácio por uma dieta de legumes, que foi benéfica à sua saúde e dos companheiros.






“E Daniel assentou no seu coração não se contaminar com a porção do manjar do rei, nem com o vinho que ele bebia; portanto pediu ao chefe dos eunucos que lhe concedesse não se contaminar”(Dn 1:8).


Serviu no Palácio durante 69 anos. Serviu a 4 imperadores:

Nabucodonosor - babilônico. Cap. 1:1;
Belsazar - babilônico. Cap. 7:1;
Dario - Medo. Cap. 9:1;
Ciro - Persa. Cap. 10:1. Ler caps. 1:21 e 6:28.

Foi profeta do cativeiro, teve um ministério político.


Ele foi um dos homens mais usados por Deus, um homem de oração, fiel, bem visto pelas autoridades, mas alvo de muita inveja. Mostrou o poder de Deus através da sua pessoa, revelando visões das coisas ocultas. Ele o fez quando revelou ao rei Nabucodonosor (Dn 2:1-13) o significado do seu sonho.

Nabucodonosor já estava cansado dos seus “conselheiros” que sempre vinham revelando coisas erradas a seu respeito e não confiava mais em ninguém com suas “premonições”. Daniel recebeu o desafio. Ele e seus companheiros judeus oraram a Deus, pedindo a revelação do sonho. O Senhor os atendeu.

Quando Daniel entrou na presença de Nabucodonosor, foi humilde e lhe explicou que a resposta não veio dele, mas do único Deus capaz de lhe revelar o futuro. Quando lhe foi revelado, Daniel recebeu todas as honras do rei.



Isso lhe atraiu inveja e seus amigos foram fortemente perseguidos. Por inveja, Daniel foi posto, muitas vezes, em prova, mas nunca omitiu quem era o seu Deus, o Senhor de sua vida. Todas as vezes, em oração, esse homem esperava em Deus, buscava e clamava aos céus. Deus sempre o atendia!

“Naqueles dias eu Daniel, estava pranteando por três semanas inteiras. Nenhuma coisa desejável comi, nem carne nem vinho entraram em minha boca, nem me ungi com ungüento, até que se cumpriram as três semanas completas”. (Dn 10,2-3).

Nessa passagem vemos a dedicação de Daniel quando o mesmo se abdicou para se cumprir um propósito, mesmo em meio às atividades cotidianas. O jejum de Daniel é um dos mais copiados na atualidade, pela forma como que o homem se portou, “matando” sua vontade carnal e fazendo tudo em espírito. Daniel se absteve dos manjares do rei.



O jejum é uma prática que deve ser colocada como aliança, como comunhão. Uma verdadeira forma de alcançar aquilo que parece travado no mundo espiritual.

"Daniel, pois, quando soube que o edito estava assinado, entrou em sua casa (ora havia no seu quarto, janelas abertas do lado de Jerusalém), e três vezes no dia se punha de joelhos, e orava, e dava graças diante do seu Deus, como também antes costumava fazer" ( Dn 6:10).

Quando falamos em oração lembramo-nos de muitos servos que tanto no Velho como no Novo testamento, usaram este grande ensinamento do Senhor Jesus, para serem vitoriosos.

Em especial podemos citar Daniel, que resolveu no seu coração não se contaminar com as iguarias do rei da Babilônia, e mesmo no seu cativeiro, ele orava três vezes por dia, na janela do seu quarto voltado para Jerusalém. Com suas orações, Deus concedeu a vida de Daniel e seus amigos, grandes experiências com o Senhor.



Fecharam bocas de leão, foram salvos de fornalha de fogo, desvendaram mistérios que só uma pessoa com muita intimidade de oração com Deus, pode ter essas experiências. Hoje a igreja que ora ela é vitoriosa. A oração é um dos fundamentos para que o servo do Senhor hoje consiga vencer todas as suas batalhas.

As lições do texto acima que são perfeitamente aplicáveis as nossas vidas.


1) Daniel quando soube...

Daniel tinha ciência do que acontecia ao seu redor. Quando soube do edito real assinado e que colocaria sua vida em perigo ele procurou a Deus em oração. Ele sabia que "se Deus não guardar a casa, em vão vigia a sentinela". (Sl 127:1).

Temos até ciência do que nos cerca, mas invariavelmente não temos a mesma atitude de Daniel quando tomamos conhecimento de algo que se levanta contra nós. Ao invés de buscarmos ao Senhor em oração, nos desesperamos, buscamos ajuda em quem de fato não pode nos ajudar. Simplesmente fracassamos!


2) Daniel entrou em sua casa, em cujo quarto havia janelas abertas para o lado de Jerusalém...

Entrar em casa diz respeito a nos recolher para buscar somente ao Senhor. Diz respeito a buscar o Senhor em secreto e o Pai que nos vê em secreto nos recompensará! (Mt 6:6). Aleluia! Interessante que buscamos a Deus em secreto, mas a recompensa virá PUBLICAMENTE! (Não foi isto que ocorreu - por exemplo - com Daniel?).

Outra observação: Para que lado as janelas de nossa alma estão abertas? Para Jerusalém ou Babilônia? Jerusalém aponta para cima (celestial), enquanto que Babilônia aponta para baixo (terreno). Assim, Daniel se encontrava fisicamente na Babilônia, mas espiritualmente ele se encontrava em Jerusalém! Mesmo  Daniel


Daniel foi levado cativo para a Babilônia aos 16 anos. Ele decidiu trocar as iguarias do palácio por uma dieta de legumes, que foi benéfica à sua saúde e dos companheiros.






“E Daniel assentou no seu coração não se contaminar com a porção do manjar do rei, nem com o vinho que ele bebia; portanto pediu ao chefe dos eunucos que lhe concedesse não se contaminar”(Dn 1:8).


Serviu no Palácio durante 69 anos. Serviu a 4 imperadores:

Nabucodonosor - babilônico. Cap. 1:1;
Belsazar - babilônico. Cap. 7:1;
Dario - Medo. Cap. 9:1;
Ciro - Persa. Cap. 10:1. Ler caps. 1:21 e 6:28.

Foi profeta do cativeiro, teve um ministério político.


Ele foi um dos homens mais usados por Deus, um homem de oração, fiel, bem visto pelas autoridades, mas alvo de muita inveja. Mostrou o poder de Deus através da sua pessoa, revelando visões das coisas ocultas. Ele o fez quando revelou ao rei Nabucodonosor (Dn 2:1-13) o significado do seu sonho.

Nabucodonosor já estava cansado dos seus “conselheiros” que sempre vinham revelando coisas erradas a seu respeito e não confiava mais em ninguém com suas “premonições”. Daniel recebeu o desafio. Ele e seus companheiros judeus oraram a Deus, pedindo a revelação do sonho. O Senhor os atendeu.

Quando Daniel entrou na presença de Nabucodonosor, foi humilde e lhe explicou que a resposta não veio dele, mas do único Deus capaz de lhe revelar o futuro. Quando lhe foi revelado, Daniel recebeu todas as honras do rei.



Isso lhe atraiu inveja e seus amigos foram fortemente perseguidos. Por inveja, Daniel foi posto, muitas vezes, em prova, mas nunca omitiu quem era o seu Deus, o Senhor de sua vida. Todas as vezes, em oração, esse homem esperava em Deus, buscava e clamava aos céus. Deus sempre o atendia!

“Naqueles dias eu Daniel, estava pranteando por três semanas inteiras. Nenhuma coisa desejável comi, nem carne nem vinho entraram em minha boca, nem me ungi com ungüento, até que se cumpriram as três semanas completas”. (Dn 10,2-3).

Nessa passagem vemos a dedicação de Daniel quando o mesmo se abdicou para se cumprir um propósito, mesmo em meio às atividades cotidianas. O jejum de Daniel é um dos mais copiados na atualidade, pela forma como que o homem se portou, “matando” sua vontade carnal e fazendo tudo em espírito. Daniel se absteve dos manjares do rei.



O jejum é uma prática que deve ser colocada como aliança, como comunhão. Uma verdadeira forma de alcançar aquilo que parece travado no mundo espiritual.

"Daniel, pois, quando soube que o edito estava assinado, entrou em sua casa (ora havia no seu quarto, janelas abertas do lado de Jerusalém), e três vezes no dia se punha de joelhos, e orava, e dava graças diante do seu Deus, como também antes costumava fazer" ( Dn 6:10).

Quando falamos em oração lembramo-nos de muitos servos que tanto no Velho como no Novo testamento, usaram este grande ensinamento do Senhor Jesus, para serem vitoriosos.

Em especial podemos citar Daniel, que resolveu no seu coração não se contaminar com as iguarias do rei da Babilônia, e mesmo no seu cativeiro, ele orava três vezes por dia, na janela do seu quarto voltado para Jerusalém. Com suas orações, Deus concedeu a vida de Daniel e seus amigos, grandes experiências com o Senhor.



Fecharam bocas de leão, foram salvos de fornalha de fogo, desvendaram mistérios que só uma pessoa com muita intimidade de oração com Deus, pode ter essas experiências. Hoje a igreja que ora ela é vitoriosa. A oração é um dos fundamentos para que o servo do Senhor hoje consiga vencer todas as suas batalhas.

As lições do texto acima que são perfeitamente aplicáveis as nossas vidas.


1) Daniel quando soube...

Daniel tinha ciência do que acontecia ao seu redor. Quando soube do edito real assinado e que colocaria sua vida em perigo ele procurou a Deus em oração. Ele sabia que "se Deus não guardar a casa, em vão vigia a sentinela". (Sl 127:1).

Temos até ciência do que nos cerca, mas invariavelmente não temos a mesma atitude de Daniel quando tomamos conhecimento de algo que se levanta contra nós. Ao invés de buscarmos ao Senhor em oração, nos desesperamos, buscamos ajuda em quem de fato não pode nos ajudar. Simplesmente fracassamos!


2) Daniel entrou em sua casa, em cujo quarto havia janelas abertas para o lado de Jerusalém...

Entrar em casa diz respeito a nos recolher para buscar somente ao Senhor. Diz respeito a buscar o Senhor em secreto e o Pai que nos vê em secreto nos recompensará! (Mt 6:6). Aleluia! Interessante que buscamos a Deus em secreto, mas a recompensa virá PUBLICAMENTE! (Não foi isto que ocorreu - por exemplo - com Daniel?).

Outra observação: Para que lado as janelas de nossa alma estão abertas? Para Jerusalém ou Babilônia? Jerusalém aponta para cima (celestial), enquanto que Babilônia aponta para baixo (terreno). Assim, Daniel se encontrava fisicamente na Babilônia, mas espiritualmente ele se encontrava em Jerusalém! Mesmo

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